
No meu caso, em menos de 12 horas vivi estas discrepâncias. Ontem à noite saí com minha mulher – meio a contragosto – e um amigo. Jantamos, tomamos umas cervejas e fomos jogar sinuca. Tacada vai, tacada vem, e minha impaciente “senhora”, sentada em um canto do “bar cheio de maconheiros”, segundo ela, dava sinais de cansaço. Não deu outra, como bom cordeiro que sou segui minha pastora.
Hoje pela manhã eu senti na pele o quanto é difícil fazer algo a contragosto. Fomos a pé, em um calorão acima dos 30°C, ao Centro de Lajeado. Bate perna daqui, olha vitrine de lá e ela me arrastou para uma destas lojas que vendem desde meias até jaquetas de neve. Ela experimentava um vestido, pedia a opinião da vendedora 1, da vendedora 2, e a minha, é claro. Experimentava outro vestido, e tudo de novo. E eu ali, refém daquela lunática. Era o único homem na loja, o único, entende? Cercado por mulheres ávidas por compras.
Saco! Se ainda fosse cerveja.
Mas como tu diz: "Eu amo a Lelê".
ResponderExcluirÉ isso mesmo Lipe...
ResponderExcluire digo pra todos que me suportam
EU AMO ESSE MENINO ...
Lee
Se o lugar que vocês foram jogar sinuca é o que eu conheço, a Lelê tem razão.
ResponderExcluirMas o mais importante de tudo "É O AMOR".
Eu amo muito vocês dois.